Você sabia que
jovens com idade entre 18 e 34 anos têm mais dificuldade para memorizar datas,
lugar onde guardou as chaves, de fazer o almoço e até de tomar banho do que
pessoas com mais de 55?
Quando o assunto é
a dificuldade para lembrar de datas o placar foi 15% (para os mais novos )
vs 7% (para os mais velhos). Na hora de lembrar onde as chaves foram guardadas,
14% dos novinhos costumam perdê-las vs 8% dos maiores de 55.
Entre os mais
jovens 9% às vezes se esquecem de fazer o almoço vs 3% dos mais velhos. E por
fim, 6% das pessoas com idade entre 18 e 34 anos às vezes se esquecem de tomar
banho contra 2% dos cinquentões.
Para quem acha
que faz parte deste seleto grupo de esquecidos, a Galileu criou algumas
dicas. São três métodos que, se aplicados no cotidiano, podem ajudar, e muito,
os esquecidinhos de plantão.
1. Memórias e objetos físicos
Sabe aquela
situação embaraçosa quando você acabou de conhecer uma pessoa e logo em seguida
se esquece do nome dela? Uma maneira de evitar esse tipo de constrangimento é
associar o nome a algum objeto que esteja próximo no momento da apresentação.
Por exemplo, você conheceu o Fernando perto do piano, então deve pensar que
conhecer o Fernando do piano. Pode parecer bobagem ou absurdo, mas funciona na
prática, foi comprovado cientificamente e pode salvar a sua pele principalmente
em contextos profissionais.
2. Evite memorizar
por repetição
Quando precisar
falar em público evite memorizar as falas por repetição. O ideal é ter em mente
o que você precisa dizer e entender bem o contexto geral da coisa. Falas
decoradas podem desaparecer da mente num momento de nervoso, o que não acontece
quando você apenas sabe o conteúdo que tem que ser dito e pode improvisar na
hora da apresentação.
3. Escreva, rabisque, desenhe
Estudos
científicos constataram que escrever enquanto você absorve novas informações
ajuda a fixar o conteúdo e aumenta a capacidade da memória, como na escola.
Uma pesquisa realizada em 2009 demonstrou que as
pessoas que escreviam enquanto escutavam uma lista de nomes sendo falada
lembravam 29% a mais dos nomes do que as que não escreviam.
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