A obra literária de Ailton Krenak tem, acima de tudo, um tom
de alerta para a humanidade, que insiste em caminhar para a autodestruição.
Como ele diz em A vida não é útil: “Estamos a tal ponto dopados por essa
realidade nefasta de consumo e entretenimento que nos desconectamos do
organismo vivo da Terra”.
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