É importante ter mais mulheres, especialmente mães, concorrendo a vagas na Assembleia Legislativa. E quando essa candidata é uma mãe que vive na pele o dia a dia da maternidade atípica, como a Poliana Gatinho, a representatividade ganha um valor imenso.
Imagine a diferença que faz ter alguém que não apenas entende as dificuldades, mas as sente de perto, na hora de criar leis e políticas públicas. A Poliana, como mãe de uma criança autista, conhece as lacunas na educação inclusiva, a falta de apoio e a luta por serviços adequados, principalmente no interior do estado.
Ter uma voz como a dela na Assembleia é garantir que as necessidades das famílias atípicas, que são muitas, como mostram os números do IBGE: 75,2 mil pessoas com TEA só no Maranhão, não sejam esquecidas. É trazer a vivência real e a urgência para o centro da discussão política.
Nas eleições de 2026, quando formos escolher quem nos representará, a gente precisa olhar para a história e a causa desses candidatos. O voto é a nossa ferramenta mais poderosa para construir um Maranhão mais inclusivo e justo.
Vamos votar com a cabeça! Pense em quem realmente pode fazer a diferença e trazer a mudança que a sua família e a sua comunidade precisam. Vamos juntos garantir que a nossa Assembleia Legislativa tenha pessoas com compromisso de verdade e que transformem a própria vivência em ações concretas para todos. A união faz a força, e a hora de começar a pensar no nosso voto é agora!
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